Quinze de outubro é o Dia do Professor. Muita coisa mudou desde que essa data foi instituída, ainda no século ado. Na era da internet, a educação saiu dos limites da sala de aula e professores usam as novas ferramentas para atrair mais alunos. Alguns chegam a ter milhares de seguidores nas redes sociais e até ganham dinheiro, com os cursos que oferecem. Mas... infelizmente, no nosso país, a maioria ainda não recebe a devida valorização.
A antiga imagem do professor distante e sisudo, na frente de um quadro, confinado a uma sala de aula, já não tem nada a ver com o ofício de ensinar hoje. Em tempo de novas tecnologias e redes sociais, eles estão, também, na internet, não só distribuindo conteúdo, mas aproximando o conhecimento da realidade de cada um que assiste aos vídeos preparados de forma lúdica e descontraída. Esse é o caso do Rômulo, que a 46 mil seguidores, ensina língua portuguesa e redação.
Antigamente, para ter um salário suficiente para todas as contas, eles se dividiam em vários empregos. Agora, as redes sociais são também uma forma de fazer uma renda extra. Se a internet chama de conteúdo qualquer coisa que sobe às redes, o perfil de um professor é diferente. O conteúdo é de verdade e eles, os mestres em aproximar entretenimento e conhecimento.
O Ministério da Educação aumentou em 3,62% o piso salarial dos professores da educação básica em janeiro. O mínimo que eles devem receber ou a ser R$ 4.580,57. Mas em muitos casos, o mínimo ainda não é cumprido. Um estudo do Inep mostrou que em 2020, 631 municípios e o estado de Alagoas não respeitaram o piso salarial dos professores.
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