Durante a cúpula dos Brics, em Kazan, na Rússia, os países integrantes fecharam a relação de países que podem aderir ao grupo de parceiros do bloco. Estão na lista Argélia, Bielorrússia, Bolívia, Cuba, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã.
Nicarágua e Venezuela ficaram de fora da lista. Os dois países protagonizaram esse ano embates com o Brasil, membro do Brics. O governo venezuelano é criticado por até hoje não ter apresentado as atas eleitorais, comprovando que não houve fraude na reeleição do presidente Nicolás Maduro. O venezuelano, aliás, apareceu de surpresa na cúpula do Brics para pressionar por sua entrada no bloco. Já a Nicarágua teve a relação com o Brasil abalada após o governo nicaraguense decidir expulsar um embaixador brasileiro em agosto.
No início do ano, Egito, Etiópia, Irã e Emirados Árabes Unidos aderiram ao bloco. E a Arábia Saudita também integra a lista, mas ainda não concluiu os trâmites para uma adesão formal.
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