O Ministério Público de São Paulo (MPSP) entrou com duas ações na justiça para que o governo paulista recomponha o quadro de professores e diretores efetivos nas escolas estaduais.
Para a promotoria, o governo burla a contratação por meio de concurso público, com a contratação de profissionais temporários. Segundo os promotores, há um déficit de quase 42 mil profissionais na rede estadual de São Paulo.
O Ministério Público aponta também que o governo tem designado professores efetivos para cargos de diretor e de supervisor, o que é ilegal.
Em nota, a Secretaria Estadual da Educação disse que foi notificada e vai responder aos questionamentos.
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