O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursou durante quase duas horas no congresso americano nessa terça-feira (4/3). Era para ser um balanço das primeiras seis semanas de seu novo governo, mas teve muita provocação a outros países. Ele voltou a dizer que vai retomar o canal do Panamá e que vai incorporar a Groelândia.
Sob aplausos de republicanos e protestos de democratas, o presidente listou as medidas tomadas neste período, como o avanço das deportações, a saída dos EUA da Organização Mundial da Saúde (OMS) e a revogação de regulações ambientais implementadas na gestão anterior.
Trump revelou ter recebido uma carta do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, na qual dizia que a Ucrânia está pronta para vir à mesa de negociações o mais rápido possível, para trazer uma paz duradoura na guerra entre a Ucrânia e a Rússia. Essa foi a primeira menção amigável a Zelensky após a discussão acalorada entre os dois líderes na última sexta-feira (28/2).
Ao falar contra as políticas de diversidade fomentadas durante a istração de Joe Biden, Trump afirmou “nós acabamos com a tirania da chamada política de diversidade, equidade e inclusão de todo o governo federal. Nosso país não será mais woke”. O termo é empregado para definir de forma pejorativa pessoas alinhadas com pautas mais progressistas.
Trump também aproveitou a tribuna para agradecer o trabalho de Elon Musk no governo. À frente do departamento de eficiência governamental, o bilionário vem desmontando agências do governo, diminuindo o número de funcionários federais e adquirindo o a dados sensíveis, gerando a reação de tribunais.
O discurso de Trump foi marcado por protestos da oposição, que carregava cartazes com dizeres como “falso”, “isto não é verdade” e “Musk rouba”.
*Restrição de uso: Este conteúdo apresenta imagens de terceiros, impedindo sua publicação ou exibição em outras plataformas digitais ou canais de televisão que não sejam de propriedade da TV Brasil.
Donald Trump, Elon Musk, Groenlândia, Volodymyr Zelensky
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursou durante quase duas horas no congresso americano nessa terça-feira (4/3). Era para ser um balanço das primeiras seis semanas de seu novo governo, mas teve muita provocação a outros países. Ele voltou a dizer que vai retomar o canal do Panamá e que vai incorporar a Groelândia.
Sob aplausos de republicanos e protestos de democratas, o presidente listou as medidas tomadas neste período, como o avanço das deportações, a saída dos EUA da Organização Mundial da Saúde (OMS) e a revogação de regulações ambientais implementadas na gestão anterior.
Trump revelou ter recebido uma carta do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, na qual dizia que a Ucrânia está pronta para vir à mesa de negociações o mais rápido possível, para trazer uma paz duradoura na guerra entre a Ucrânia e a Rússia. Essa foi a primeira menção amigável a Zelensky após a discussão acalorada entre os dois líderes na última sexta-feira (28/2).
Ao falar contra as políticas de diversidade fomentadas durante a istração de Joe Biden, Trump afirmou “nós acabamos com a tirania da chamada política de diversidade, equidade e inclusão de todo o governo federal. Nosso país não será mais woke”. O termo é empregado para definir de forma pejorativa pessoas alinhadas com pautas mais progressistas.
Trump também aproveitou a tribuna para agradecer o trabalho de Elon Musk no governo. À frente do departamento de eficiência governamental, o bilionário vem desmontando agências do governo, diminuindo o número de funcionários federais e adquirindo o a dados sensíveis, gerando a reação de tribunais.
O discurso de Trump foi marcado por protestos da oposição, que carregava cartazes com dizeres como “falso”, “isto não é verdade” e “Musk rouba”.
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