A imposição de novas tarifas pelos Estados Unidos gerou reações significativas de diversos países ao redor do mundo. A União Europeia anunciou que retaliará com tarifas sobre importações americanas que somam US$ 28 bilhões. A chefe da Comissão Europeia, Úrsula von der Leyen, afirmou que o bloco precisa agir para proteger seus consumidores e empresas.
O Canadá, maior fornecedor de aço e alumínio dos EUA, optou por uma resposta semelhante, impondo tarifas sobre cerca de US$ 20 bilhões em produtos importados dos Estados Unidos.
A China também se manifestou, afirmando que tomará todas as medidas cabíveis, alegando que as tarifas de Trump violam as regras da Organização Mundial do Comércio.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, expressou sua decepção com as novas tarifas, mas adotou uma abordagem pragmática, informando que está negociando um acordo comercial com todas as opções em aberto. Por outro lado, a Austrália decidiu não impor tarifas recíprocas aos Estados Unidos, para evitar um aumento de preços para os consumidores internos, embora tenha demonstrado descontentamento, especialmente após uma conversa anterior entre o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, e Trump, na qual foi mencionado que a Austrália poderia ser isenta devido à balança comercial favorável.
No México, a presidenta Claudia Sheinbaum também optou por não retaliar imediatamente, aguardando uma possível resolução nas próximas semanas.
Groenlândia
Na Groenlândia, o partido Democrata, de oposição, venceu as eleições parlamentares, conquistando dez dos 31 assentos. Com um perfil de centro-direita, a legenda é a favor da independência gradual da Dinamarca e defende a iniciativa privada e a mineração.
Bolívia
Na Bolívia, longas filas de veículos se formaram em postos de gasolina devido a uma crise no fornecimento de combustíveis. O Ministério de Energia anunciou um pacote de incentivos para impulsionar as importações de gasolina e diesel, buscando mitigar os efeitos da crise.
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