A Justiça do Rio de Janeiro começou a julgar o caso dos órgãos transplantados com HIV. O processo envolve seis pessoas, entre elas dois sócios do laboratório PCS Labs Saleme, de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, que atestou como sadios os órgãos doados para transplante. Na primeira audiência, que foi fechada para a imprensa, foram ouvidos réus e testemunhas.
O caso foi descoberto no ano ado, quando um paciente começou a ar mal cerca de nove meses depois de um transplante de coração. Os exames constataram que ele estava contaminado com HIV. As investigações revelaram que outras cinco pessoas também haviam sido contaminadas ao receber órgãos infectados, apesar de os exames do laboratório terem dado negativo para HIV.
Além dos dois sócios, quatro funcionários são réus no processo. Eles respondem por associação criminosa, lesão corporal e falsidade ideológica.
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